
Obrigada Nelson e Paulinha pelo reconhecimento e fico feliz em saber que estou ajudando a muitos.Deixarei registrado ao lado eternamente rs.
O autismo é uma disfunção global de desenvolvimento, que afeta a capacidade de comunicação de um indivíduo. Por englobar diferentes graus de comprometimento, e indicando diferentes caminhos (embora não se saiba exatamente o que faz uma pessoa ser autista ou não), é muitas vezes chamado de desordem do espectro autista, ou seja: é um conjunto de anormalidades de interação social. As três principais formas são: autismo, síndrome de Asperger e transtorno invasivo do desenvolvimento não-especificado.
Todos os dias, ele segue de Piraquara de ônibus até Curitiba para trabalhar, o que faz com um constante sorriso nos lábios. Enquanto atravessa o shopping, cumprimenta os funcionários que encontra e é chamado pelo nome. Figura simpática, ele conta que gosta de trabalhar e, contrariando os sintomas do autismo, também adora conversar. Quem encontra Diego pode perceber que ele tem um comportamento infantilizado para seu tamanho e idade, mas dificilmente alguém acerta o seu diagnóstico.
Para serem contratados pela Lei de Cotas, como é conhecida a lei que estabelece um número mínimo de pessoas com deficiências em grandes empresas, além de ter autismo, a pessoa precisa ter algum grau de deficiência intelectual, ou mental, assim como acontece com a Síndrome de Down.
Para quem estiver interessando o programa HeadMouse pode ser baixado grátis neste link: http://www.baixaki.
HeadMouse é um programa diferente e inovador, permitindo que os usuários mexam o mouse e usem seu desktop, fazendo apenas alguns movimentos com a cabeça. Parece estranho, mas isto realmente é possível. O programa trabalha em conjunto com qualquer webcam, que detecta estes movimentos e os transmitem para o mouse.
Esta aplicação foi desenvolvida pela Universidade de Lleida, na Espanha, com o intuito de auxiliar pessoas que apresentem comprometimentos motores. Criando-se um mouse virtual, estes usuários podem ter acesso a computadores, movendo os olhos, lábios e sobrancelhas, garantindo uma interação com as máquinas.
Calibrando sua expressão
Assim que você iniciar o programa, um processo de calibração é apresentado, ou seja, você vai visualizar uma janela com a captura de sua imagem. Isto é necessário para detectar o formato de seu rosto e suas expressões faciais, já que elas influenciam diretamente na utilização do programa.
http://www.baixaki.
Depois de calibrado, a sua imagem pode ser verificada no canto inferior direito de sua tela. A partir do momento que um sinal verde, em forma de cruz, for apresentado sobre sua imagem, você já pode utilizar o mouse, fazendo movimentos delicados com sua cabeça, e levando o mouse para todos os lados da tela.
Configurando alguns movimentos
Por: Isabela Fraga
Publicado em 17/05/2010
“Ele vive no seu próprio mundo.” A frase é bastante utilizada para descrever de forma leviana pessoas distraídas, que dão pouca atenção ao que acontece ao seu redor. As mesmas palavras, entretanto, ganham um significado muito mais enfático quando se referem a um portador de autismo – uma desordem neurológica manifestada por uma tríade de sintomas: déficit de interação social, dificuldade de linguagem e comportamento repetitivo.A imagem clássica da pessoa autista – reproduzida em filmes, livros e seriados de televisão – é a de um indivíduo indiferente ao ambiente que o cerca, balançando para frente e para trás, sem olhar nos olhos de ninguém, conversar ou demonstrar interesse por qualquer assunto. Como todos os estereótipos, essa representação do autismo não pode ser encarada como verdade absoluta.
Afinal, o autismo não é uma disfunção única, mas sim um espectro de problemas, que variam de intensidade e tipo. Uma criança com um autismo leve como a síndrome de Asperger, por exemplo, pode conversar, frequentar escolas normais e ter uma vida independente quando envelhecer.
E é justamente por abarcar uma infinidade de comportamentos e sintomas secundários que médicos e cientistas preferem classificar o distúrbio, de maneira mais geral, como desordens do espectro autista (ASD, na sigla em inglês).
Como um dos principais sintomas do autismo é a dificuldade de interação social e de comunicação, torna-se um duplo desafio para pais, médicos, neurologistas, psicólogos e psiquiatras diagnosticar e tratar de crianças que apresentam esse comportamento.
O documentário O nome dela é Sabine, dirigido pela atriz francesa Sandrine Bonnaire, apresenta bem alguns aspectos da vida de uma pessoa portadora de autismo. No filme, a diretora focaliza sua irmã, Sabine, portadora de um tipo de autismo que não é explicitado ao longo do documentário. Ela tem olhar vago, está acima do peso, não estabelece contato visual, repete a mesma pergunta várias vezes, não mantém uma conversa por muito tempo e tem surtos ocasionais de violência.
Sobre essa imagem triste da irmã, a diretora contrapõe trechos de filmes caseiros antigos, nos quais Sabine está completamente diferente. Mais magra, ela parece demonstrar mais domínio sobre seu corpo, conversa com a irmã com muito mais facilidade, dança e ri.
A diferença entre essas duas Sabines é enorme, e logo o espectador compreende: por falta de diagnóstico e tratamento adequados, Sabine acabou por ser internada num hospital psiquiátrico, onde permaneceu por cinco anos. O filme parece ser um mea culpa de Sandrine em relação à piora drástica da irmã.
Episódios como esse, no entanto, em que uma criança portadora de autismo é erroneamente diagnosticada e, por isso, não passa por tratamentos adequados, não são raros, mesmo hoje em dia. No Brasil, por exemplo, ainda há muitos casos de diagnóstico tardio. A dificuldade, por parte dos pais, de perceber os sintomas em seus filhos ainda bebês, juntamente com o desconhecimento em relação ao distúrbio, fazem com que a criança seja apontada como autista somente quando está mais velha.
Esse cenário está longe do ideal. É de consenso geral entre os cientistas: quanto antes for feito o diagnóstico do autismo, mais fácil e eficiente é o tratamento e, consequentemente, também a melhora. Para o médico Estevão Vadasz, coordenador do Projeto Autismo no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, o ideal é que o diagnóstico seja feito quando a criança tem entre um ano e meio e dois anos. “O mais comum, no entanto, é a partir dos três anos de idade”, afirma.
Por apresentar diversos sintomas e níveis, o próprio diagnóstico para a desordem do espectro autista é bastante individualizado e subjetivo. Segundo Vadasz, a observação é a base para que se aponte se uma criança tem ou não autismo. “Observamos as três áreas mais afetadas pelas desordens autistas: a comunicação e a linguagem, a socialização; e os comportamentos repetitivos e interesses circunscritos”, explica o médico, acrescentando que não há um exame médico específico para o diagnóstico do autismo.
No Brasil, não há uma estimativa oficial do governo de casos de autismo na população e, para fins estatísticos, utilizam-se dados extrapolados de instituições estrangeiras, como o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC). Segundo um relatório de 2006 desse instituto, uma em cada 110 crianças é portadora de uma desordem do espectro autista. O número parece bastante alto, mas os critérios do instituto provavelmente englobam muitos níveis de autismo, inclusive os mais leves.
Estão surgindo e repassando a campanha no resto do mundo para que todas as pessoas possam acender uma luz azul em suas casas.Outros prédios por todo o país e o resto do mundo estará acendendo luzes azuis.
Coisas que vc pode fazer para ajudar na conscientização do autismo:
1 - Usar o pin azul com o desenho de uma peça de quebra cabeça durante todo o mês de abril e qdo as pessoas perguntarem vc, vc pode falar sobre o autismo e o pq vc esta vestindo.
2- Mudar as fotos do orkut e perfil no twitter ou facebook com a peça azul do quebra ou com o logo da campanha light it up: Blue e repassar para 10 amigos.
3- Digitar todos os seus emails em AZUL e colocar o logo Light It Up Blue na assinatura durante todo o mês de Abril.
4- No dia 2 de Abril vestir uma peça de roupa azul, camiseta ou calça e pedir pra seus amigos, familiares ou colegas de trabalho pra vestir tbm e tirar fotos e repassá-las, pra gente aqui no grupo tbm !! Se possiível colocá-las nas galerias do Flickr,orkut,twitter,facebook.
5- Cozinhar um bolo com o desenho da peça de quebra-cabeça Azul, preferencia todo em azul e levar pra escola, pro trabalho e dividir com seus amigos explicando o pq.
6- Igrejas, Congregações, avisar aos responsáveis para que falem do dia em seus Cultos, Missas e Celebrações, etc.
A Coordenadoria para Inclusão da Pessoa com Deficiência do Distrito Federal - CORDE / DF,vinculada à Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania do Distrito Federal, atua no sentido de assegurar à pessoa com deficiência o pleno exercício de seus direitos e sua efetiva inclusão na vida social.Venho por meio desta, divulgar o evento que será realizado domingo dia 21/03/2010, no parque da cidade. Na oportunidade, vamos comemorar o Dia Internacional da Síndrome de Down, com uma caminhada na pista interna, junto à administração do parque, com a participação das entidades AMPARE, DF DOWN, Associação das Mães em Movimento, AMEM, Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, entre outras.
A caminhada tem como objetivo reivindicar melhorias no ambulatório já existente na Asa Norte, que atende pais e crianças com Síndrome de Down, gente mais capacitada nos serviços públicos, tais como saúde, educação, assistência social, segurança, etc.
Todo ano é realizado o evento no local, assim como no ano passado, em 2009, quando, o então Governador Arruda compareceu e recebeu um documento contendo as reivindicações do segmento.
Atenciosamente,
Fernando Cotta
Mais informações: 61 99098192 (Fernando Cotta)