 Diego tem autismo e trabalha em uma loja de material esportivo
Diego tem autismo e trabalha em uma loja de material esportivoComo seria se um dia você chegasse para trabalhar e descobrisse que ganhou um colega com autismo? Aos poucos, o mercado de trabalho está reconhecendo que, mesmo com o transtorno, alguns podem realizar um bom trabalho.
Todos  os dias, ele segue de Piraquara de ônibus até Curitiba para  trabalhar, o que faz com um constante sorriso nos lábios. Enquanto  atravessa o shopping, cumprimenta os funcionários que encontra e é  chamado pelo nome. Figura simpática, ele conta que gosta de trabalhar e,  contrariando os sintomas do autismo, também adora conversar. Quem  encontra Diego pode perceber que ele tem um comportamento infantilizado  para seu tamanho e idade, mas dificilmente alguém acerta o seu  diagnóstico.
Para serem contratados pela Lei de Cotas, como é conhecida a lei que estabelece um número mínimo de pessoas com deficiências em grandes empresas, além de ter autismo, a pessoa precisa ter algum grau de deficiência intelectual, ou mental, assim como acontece com a Síndrome de Down.

 
 



