16 setembro 2010

AUTISTAS e Terapia Assistida por Animais

Desde muito tempo incluo animais de estimação na vida do Matheus, já tivemos gatos e mais gatos, um cachorro (que não deu certo, pois aprontava muito e o deixava assustado) aí ganhamos um porquinho da índia que foi a sensação na vida do Matheus e de todos nós aqui, ela viveu bastante com a gente, e Matheus sempre teve carinho de sobra e preocupação, moramos em casa e sempre a presença de bichos nos invade, acho interessante o contato, a preocupação do Matheus com eles, infelizmente esse nosso porquinho se foi, morreu num domingo, não descobrimos a causa mas só sei que foi um sofrimento na vida de nosso filho. Passado um tempo a avó paterna dos meninos veio nos visitar e resolveu dar outro porquinho a ele, já que só vivia falando na outra. Ele ficou meio assim, mas contei-lhe que os bichos tem um lugar especial após a morte, e que descansava agora. Demorou bastante para se afeiçoar mas o tempo cura as dores, e fatos assim ajudam a ele se adaptar com as dificuldades da vida. Atualmente temos uma calopsita, um porquinho da índia, e um gatinho filhote.

 As duas amigas Marnin (que ja se foi) e Kuí (também)

Segue abaixo uma sugestão sobre terapia com animais:
Sessões mediadas com cães treinados todas as quartas-feiras com duração de 30 minutos, uma vez por semana. Acompanhadas pela psicóloga Marina Almeida fundadora do Instituto Inclusão Brasil e Rosanna Ré treinadora de animais da ONG Pegadas e Passos.
A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste num conceito que (...) envolve a visita, recreação e distração por meio do contato dos animais com pessoas. (Dotti, J. 2005).
A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste num método interventivo e/ou terapêutico em que se utiliza o animal (cão, gato, pássaros...) como objeto de terapia.
É orientada essencialmente por profissionais da área da saúde (psicólogos, terapeutas de animais, fisioterapeutas, veterinários,...) sendo que, o objetivo primordial da TAA consiste na promoção da melhoria de aspectos gerais como o social, cognitivo, motivacional e emocional da pessoa atendida.
Procura-se com esta intervenção oferecer ainda estímulos diversos ao paciente (táteis, visuais, olfativos, auditivos...); trabalhar a questão das regras e limites (para crianças hiperativas ); trabalhar questões de higiene pessoal; promover a auto-estima e autoconfiança; trabalhar a motricidade fina e grossa; trabalhar questões relacionadas com motivação, concentração e atenção; (para autistas) estabelecer vinculo afetivo, promover a socialização e interação sensorial, entre outros benefícios que desta poderão advir.
Entre em contato conosco e informe-se.

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